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domingo, 6 de novembro de 2011

EREÇÃO...COMO ACONTECE?


 O pênis contém estruturas vasculares (chamada de sinusóides) que se enchem de sangue, promovendo ereção e rigidez penianas.
A ereção peniana ocorre a partir de estímulos eróticos que chegam ao cérebro através dos órgãos dos sentidos, influenciados por aspectos orgânicos, hormonais, emocionais, de personalidade, comportamentais, etc.
O cérebro então, envia mensagens para os nervos do pênis; estes liberam substâncias que relaxarão os sinusóides do pênis.
Esse relaxamento promove um maior aporte de sangue (vasodilatação) que encherá os sinusóides do pênis, conferido-lhe a rigidez necessária para o ato sexual.
No estado ereto, o aporte de sangue para o pênis é maior e mais rápido e o retorno deste sangue, de dentro do pênis para a circulação, é menor e mais lento, mantendo a rigidez peniana pois o sangue fica“aprisionado” no pênis.
Cessado o estímulo erótico ou, em geral, após o orgasmo, ocorre o contrário.
Os nervos penianos liberam substancias que provocarão uma contração dos sinusóides, dificultando a chegada do sangue ao pênis e liberando a quantidade a mais de sangue já existente.
Então, a quantidade de sangue que chega ao pênis é bem menor do que a que sai, promovendo e mantendo a flacidez do órgão.
Portanto, para que ocorra ereção peniana, é necessária a integridade e o correto funcionamento de vários fatores envolvidos no fenômeno:
  • adequado estímulo sexual;
  • adequado estado emocional;
  • adequada integridade das vias nervosas que transmitem o estímulo do cérebro ao pênis;
  • adequado funcionamento dos sinusóides e outros vasos sangüíneos do pênis.
Quando ocorre a impotência sexual ?
Impotência sexual ocorre quando falha algum ou alguns dos elos responsáveis pela cadeia de eventos que leva à ereção peniana.
É definida como a incapacidade de obter uma ereção com rigidez suficiente para a penetração e/ou mantê-la por um período de tempo adequado para a satisfação sexual do casal.
Atualmente, preferimos usar o termo disfunção erétil peniana (DE). Estima-se que a DE acometa de 10 a 20 milhões de brasileiros.
A maioria dos homens, em algum momento de suas vidas, experimenta episódios de DE, muitas vezes decorrentes de cansaço, stress, abuso de álcool ou desmotivação sexual, entre outras causas.
Uma falha ocasional não deve ser supervalorizada. Porém, se o problema persistir, deve-se procurar a ajuda de um urologista.


RETIRADO DA NET

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